- 30
- 60
- 120
Audemars Piguet Royal Oak Chronograph – Um cronógrafo elegante
O Audemars Piguet Royal Oak Chronograph é um dos melhores cronógrafos planos automáticos do mundo. Esta peça distingue-se pelos seus acabamentos perfeitos e por um calibre de excelência técnica. O seu design octogonal é absolutamente inconfundível.
This page contains information about:
- 5 razões para comprar um Royal Oak Chronograph
- Um cronógrafo de culto
- Quanto custa um Audemars Piguet Royal Oak Chronograph?
- Preços em detalhe
- Preço das edições limitadas
- Um cronógrafo com uma excelente relação qualidade/preço
- O design do Royal Oak Chronograph
- Mostradores com motivo "tapisserie"
- Movimento plano: equipado com o calibre 2385
5 razões para comprar um Royal Oak Chronograph
- Ultraplano com apenas 10,8 mm
- Design inconfundível famoso mundialmente
- Caixas, braceletes e calibres com acabamentos perfeitos
- Mostradores únicos com os tradicionais motivos "tapisserie"
- Muito mais acessível em termos de preço do que o idêntico Patek Philippe Nautilus Chronograph
Um cronógrafo de culto
Extraplano e com o design inspirado numa escotilha, o Audemars Piguet Royal Oak é seguramente um cronógrafo distinto. Este relógio desportivo de luxo da Audemars Piguet foi apresentado em 1997 por ocasião do 25.º aniversário do lendário Royal Oak. A relação entre os dois relógios é imediatamente visível: ambos dispõem de uma luneta octogonal e oito parafusos hexagonais, bem como de um mostrador com o tradicional motivo "tapisserie".
A diferença entre estes dois modelos encontra-se sobretudo no interior: ao passo que no Royal Oak Chronograph bate um movimento com função cronógrafica, o Royal Oak clássico é dotado de um calibre de dois ponteiros elegantemente minimalista que indica as horas, os minutos e a data.
Graças a uma espessura de aproximadamente 11 mm, o Royal Oak Chronograph é um relógio particularmente plano, especialmente tratando-se de um cronógrafo. A marca oferece esta peça em diferentes materiais como o aço inoxidável, ouro amarelo, ouro branco, ouro rosa e uma mistura de titânio e platina. Esta última versão, lançada em 2017 para celebrar o 20.º aniversário do Royal Oak Chronograph, é uma edição limitada a 500 exemplares. As asas e a luneta são em platina 950, ao passo que a caixa é em titânio.
Quanto custa um Audemars Piguet Royal Oak Chronograph?
Número de referência | Preço aproximado | Material | Tamanho em mm |
26331OR | 43.000 euros | Ouro rosa | 41 |
26331IP | 38.000 euros | Titânio e platina | 41 |
26022OR | 22.700 euros | Ouro rosa | 39 |
26331ST | 20.200 euros | Aço inoxidável | 41 |
25860ST | 15.800 euros | Aço inoxidável | 39 |
Preços em detalhe
Se pretende adquirir um cronógrafo Audemars Piguet Royal Oak, poderá optar pela versão de 39 mm ou de 41 mm. Ambos estes tamanhos se adaptam perfeitamente a pulso mais finos. As primeiras edições de 39 mm possuem a Ref. 25860 e custam aproximadamente 15.800 euros, no caso dos modelos usados em aço.
As versões de ouro têm a Ref. 26022. Um exemplar usado em ouro rosa custa cerca de 22.700 euros, ao passo que em ouro amarelo rondam os 20.000 euros e em ouro branco ascende aos 25.000 euros.
Os modelos mais recentes de 41 mm possuem a Ref. 26331. Um modelo em aço custa cerca de 20.200 euros, novo, e 19.600 euros, usado. Já os modelos em ouro rosa custam, novos, cerca de 43.000 euros. Se optar por adquirir uma peça usada, conte com cerca de 38.600 euros. A edição limitada de titânio e platina custa cerca de 38.000 euros, nova, e 36.300 euros, usada.
Preço das edições limitadas
A linha Audemars Piguet Royal Oak Chronograph oferece várias edições especiais. Uma delas é a City of Sails Alinghi, uma edição especial limitada a 1.250 exemplares que presta homenagem à vitória da equipa de vela suíça Alinghi, que ganhou a America's Cup em 2003 e em 2007. Os exemplares usados custam cerca de 12.500 euros, um preço relativamente acessível.
O Royal Oak Chronograph Leo Messi Ref. 26325 é uma edição consideravelmente mais cara. Os 500 exemplares lançados no mercado são de aço e apresentam um mostrador escovado em antracite ou azul, consoante a versão. A luneta é fabricada em tântalo, um material pouco utilizado em relojoaria. Um exemplar em segunda mão custa 25.200 euros. A versão em ouro rosa é limitada a 400 exemplares e o seu preço ronda os 38.500 euros. Já o modelo em platina é limitado a 100 exemplares e um relógio usado ascende aos 47.500 euros.
O Audemars Piguet Royal Oak Chronograph Pride of Italy é outra edição limitada muito interessante. Trata-se de um relógio em aço numa edição limitada a 500 exemplares. O seu preço varia entre os 21.700, usado, e os 22.000 euros, novo.
Um cronógrafo com uma excelente relação qualidade/preço
Quem aprecia ou coleciona relojoaria, depara-se frequentemente com a questão: qual é próximo relógio que vou adquirir? Durante a pesquisa, é possível encontrar modelos semelhantes de várias marcas e, claro, a vasta oferta gera mais perguntas. A maior parte das pessoas acaba por escolher o relógio que oferece a melhor relação entre o preço e a qualidade.
Ao pesquisar sobre o Audemars Piguet Royal Oak Chronograph, também encontrará informação sobre outro modelo muito semelhante: o cronógrafo Nautilus da Patek Philippe. O design de ambos os relógios é da autoria de Gérald Genta, pelo que se tornam muito idênticos. Contudo, a Patek Philippe opta por animar o seu cronógrafo com um calibre de manufactura e a Audemars Piguet não. Nos cronógrafos Royal Oak bate o calibre 2385 que assenta no 1185 de F. Piguet.
Esta "pequena" diferença reflete-se, obviamente, no preço: um Patek Philippe Nautilus Chronograph Ref. 5980/1A-001 custa, novo, cerca de 58.000 euros, quase o triplo do preço de um cronógrafo Royal Oak em aço de 41 mm.
O Rolex Daytona em aço é outro cronógrafo icónico. A Ref. 116500LN com luneta em cerâmica, apresentada em 2016, é tão cobiçada que existem listas de espera para adquirir um destes modelos. Como é óbvio, a elevada procura afeta o preço. Atualmente, um exemplar novo custa cerca de 17.500 euros e um usado cerca de 16.900 euros. Com um preço de lançamento de 11.300 euros, o Daytona Ref. 116500LN valorizou rapidamente.
O Royal Oak Chronograph é um cronógrafo mais caro do que o Rolex Daytona, porém, oferece uma excelente relação qualidade/preço e é um bom investimento. Contudo, a probabilidade de o Daytona continuar a valorizar é maior do que no caso do cronógrafo da Audemars Piguet. A eleição entre estes dois modelos é uma decisão completamente pessoal e depende muito do gosto e da intenção de compra de cada um: pretende adquirir um relógio como investimento ou um relógio de culto dos anos 70?
O design do Royal Oak Chronograph
O cronógrafo Audemars Piguet Royal Oak está disponível em inúmeras versões. Cada um dos modelos apresenta o tradicional design inspirado numa escotilha com a luneta octogonal e parafusos hexagonais. Estes são fixados à caixa e as suas ranhuras encontram-se perfeitamente alinhadas, pelo que se traçar uma linha entre os parafusos criará uma circunferência. O seu design foi concebido pelo famoso designer Gérald Genta, que também criou o Patek Philippe Nautilus e o Ingenieur SL da IWC (International Watch Company).
A coroa e os botões do cronógrafo são aparafusados e possuem seis cantos. A partir de 2012, a caixa passou a medir 41 mm de diâmetro. As edições anteriores eram um pouco mais pequenas com uma caixa de 39 mm de diâmetro. A caixa é particularmente fina, tornando o Royal Oak um relógio extremamente confortável, que tanto pode ser usado com jeans ao fim de semana como com fato e gravata.
Mostradores com motivo "tapisserie"
O Royal Oak distingue-se ainda pelo famoso motivo "tapisserie" dos seus mostradores. A manufactura realiza os mostradores com decoração guilhoché com uma máquina automática que, além de rara, é bastante imponente. O mostrador do Royal Oak Chronograph está disponível em várias cores como o preto, o azul, o prateado e o castanho. Tratando-se de um cronógrafo, apresenta vários submostradores: pequenos segundos às 6 horas, contador dos 30 minutos às 3 horas e contador das 12 horas às 9 horas. A janela da data encontra-se posicionada entre as 4 e as 5 horas. O ponteiro central dos segundos serve para a função cronográfica, que permite medir frações de segundos.
A complementar esta peça, estão disponíveis diversas braceletes e correias. Tradicionalmente, o Royal Oak dispõe de uma bracelete clássica de metal que, de acordo com o material da caixa, tanto pode ser de aço inoxidável como de ouro ou de titânio. Estão também disponíveis braceletes de cauchu ou de pele de crocodilo, cosidas à mão. Os relógios de ouro possuem uma correia com fivela também em ouro.
O Royal Oak Chronograph apresenta acabamentos perfeitos. Os acabamentos de superfície polidos ou escovados são da mais elevada qualidade. A bracelete é discreta e adere confortavelmente ao pulso.
Características do Royal Oak Chronograph
- Design marcante com luneta octogonal e parafusos hexagonais
- Caixa em aço, titânio ou ouro branco, rosa ou amarelo
- Diâmetros disponíveis: 39 mm ou 41 mm
Movimento plano: equipado com o calibre 2385
A reduzida espessura do Royal Oak Chronograph é alcançada graças ao calibre 2385. Com uma espessura de apenas 5,5 mm, este é um dos calibres cronográficos de corda automática mais planos do mercado. Com efeito, o Valjoux 7750, um dos calibres cronográficos mais famosos da relojoaria, apresenta 7,9 mm de espessura, ou seja, 2,5 mm mais do que o 2385 da Audemars Piguet. Para quem não sabe, este calibre dá vida a inúmeros cronógrafos de marcas renomadas como a TAG Heuer, a IWC ou a Breitling.
O calibre 2385 da Audemars Piguet dispõe de uma reserva de marcha de 40 horas e oscila a uma frequência de 21.600 alternâncias por hora (3 Hz). É composto por um total de 304 peças. O rotor é fabricado em ouro de 18 quilates e carrega o movimento de forma unidirecional. A função cronográfica é controlada através de uma roda de colunas.
O calibre 2385 assenta a sua construção no calibre 1185, um movimento da Fréderic Piguet, que pertence ao grupo Swatch e fornece também internamente a marca Blancpain. A Vacheron Constantin também utiliza o calibre 1185 na sua coleção Overseas. Assim sendo, o Audemars Piguet não é dotado de um calibre de manufactura. Com efeito, existem poucas marcas relojoeiras, como é o caso da Patek Philippe, capazes de fabricar de forma independente um calibre cronográfico. O cronógrafo Nautilus com a Ref. 5980 alberga o calibre CH 28-520 C. No fundo, é este pormenor que explica a diferença de preços existente entre o Nautilus Chronograph e o Royal Oak Chronograph.
Características do calibre 2385
- Um dos calibres cronográficos mais planos do mercado, com apenas 5,5 mm
- 40 horas de reserva de marcha
- Calibre 1185 da F. Piguet como base