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Omega Speedmaster: Dark Side of the Moon em cerâmica
O Speedmaster Dark Side of the Moon é um relógio mecânico de alta tecnologia, dotado de uma caixa de cerâmica e calibre coaxial. A precisão cronométrica encontra-se ao nível de um cronógrafo e é garantida por movimentos de última geração.
5 razões para comprar um Omega Dark Side of the Moon
- Calibre coaxial com espiral de silício e certificado de cronómetro
- Tecnologia relojoeira duradoura e de baixa manutenção
- Caixa de cerâmica preta resistente aos riscos
- Design desportivo e moderno, caixa de 44,25 mm de diâmetro
- Vidro de safira antirreflexo
Moonwatch: Dark Side of the Moon
A marca de alta relojoaria Omega apresentou o Dark Side of the Moon na feira de relojoaria Baselworld em 2013. O modelo é uma evolução do Speedmaster Professional, o relógio que acompanhou os astronautas que pisaram pela primeira vez a Lua. Atualmente, integra uma coleção inteiramente independente, que propõe cerca de seis relógios com looks diferentes. Embora em termos estéticos se trate de peças bastante idênticas ao Moonwatch original, os seus materiais e técnica são totalmente inovadores.
O tamanho da caixa é a grande diferença entre os dois relógios, dado que o Speedmaster Dark Side of the Moon surge com uma imponente caixa de 44,25 mm, ou seja, 2 mm maior do que o tradicional Moonwatch. Para alcançar o look de preto total, a Omega apostou na cerâmica preta, um material high-tech. O mostrador é em cerâmica oxidada com zircónio preto.
O movimento cronógrafo automático coaxial calibre 9300 dá vida a este relógio. Ao contrário do movimento de corda manual que equipa o Speedmaster Professional, este dispõe de uma janela para a data posicionada às 6 horas.
O Speedmaster Professional inclui dois submostradores separados para os contadores dos minutos e das horas. Por sua vez, o Dark Side of the Moon dispõe de apenas um submostrador com dois ponteiros posicionado às 3 horas, prescindindo, assim, do submostrador às 6 horas.
Quanto custa o Speedmaster Dark Side of the Moon?
Modelo | Preço aproximado | Particularidades |
Dark Side of the Moon Sedna Black, Ref. 311.63.44.51.06.001 | 8.600 euros | Ponteiros, índices e rebordo da luneta em ouro Sedna |
Dark Side of the Moon Black Black, Ref. 311.92.44.51.01.005 | 7.600 euros | Completamente preto |
Dark Side of the Moon Pitch Black, Ref. 311.92.44.51.01.004 | 7.400 euros | Ponteiros, índices e luneta com massa luminescente, correia de pele |
Dark Side of the Moon Vintage Black, Ref. 311.92.44.51.01.006 | 7.300 euros | Ponteiros e luneta com massa luminescente castanha de look retro, correia de pele castanha |
Dark Side of the Moon, Ref. 311.92.44.51.01.003 | 7.000 euros | Bracelete de nylon |
Preços e modelos em detalhe
Procura um relógio que alie tradição à mais moderna técnica relojoeira? Embora se baseie nos códigos estéticos do modelo Speedmaster Professional dos anos 1960, a mais recente família de cronógrafos da Omega assenta em materiais de vanguarda como a cerâmica e vem equipada com os mais modernos movimentos relojoeiros de tecnologia coaxial. Para quem aprecia cronógrafos desportivos com um visual sofisticado em tons escuros, esta peça é sem dúvida uma excelente escolha.
A linha compõe-se de vários relógios com diversas opções cromáticas. O Pitch Black (Ref. 311.92.44.51.01.004) é quase inteiramente preto, com exceção das graduações das escalas e índices que são revestidos a Super-LumiNova verde.
O preço de um Omega Speedmaster Dark Side of the Moon Pitch Black, em bom estado de conservação, ronda os 7.400 euros. Um exemplar usado custa cerca de 1.000 euros menos. Ao contrário do modelo "normal" do Dark Side of the Moon com bracelete de nylon, o Pitch Black é complementado por uma correia de pele em preto. Além disso, o Dark Side of the Moon possui índices mais largos e a escala taquimétrica não é revestida a massa luminescente. Este modelo custa cerca de 7.000 euros, novo, e cerca de 6.400 euros, usado.
O Black Black (Ref. 311.92.44.51.01.005) surge num look de preto total. É, sem dúvida, uma peça elegante, mas se quiser um relógio com boa legibilidade durante o dia, sugerimos que opte por outras versões como o Sedna Black (Ref. 311.63.44.51.06.001). Esta peça impressiona pelos seus ponteiros, índices, data e rebordo da luneta em Sedna Gold, uma liga de ouro rosa própria da Omega. O Vintage Black (Ref. 311.92.44.51.01.006) tem um visual retro com índices e algarismos castanhos sob um fundo preto e uma correia de pele castanha também com inspiração retro.
O preço de um Speedmaster Dark Side of the Moon Black Black novo ronda os 7.600 euros. Já um exemplar usado custa cerca de 6.500 euros. Um Sedna Black custa cerca de 8.600 euros, novo, e cerca de 7.500 euros, usado. Um Vintage Black com correia de pele castanha ronda os 7.300 euros, novo, e cerca de 6.900 euros, usado.
O Diamond Speedmaster Dark Side of the Moon é, de longe, o cronógrafo mais caro desta linha. A luneta e os índices deste relógio de cerâmica preta são incrustados de inúmeros diamantes. Este modelo tem a Ref. 311.98.44.51.001 e um exemplar novo ronda os 14.800 euros.
Grey Side of the Moon e White Side of the Moon
A par dos modelos da linha Dark Side of the Moon, a Omega propõe também alguns relógios de cerâmica em tons mais claros. Por exemplo, o Grey Side of the Moon apresenta uma caixa cinzenta cuja cor é inspirada no pó da lua. Como o próprio astronauta americano Jim Lovell disse uma vez: "A Lua é essencialmente cinzenta". Este relógio com função de cronógrafo é dotado de um calibre coaxial e está disponível com mostrador de platina polido com areia ou com o mostrador "meteorito", fabricado a partir do meteorito Gibeon. Cada um dos mostradores tem uma estrutura única, o que torna o Grey Side of the Moon "Meteorite" absolutamente único. Os ponteiros e os índices são em ouro Sedna. A luneta é em cerâmica e possui o rebordo e a escala taquimétrica em ouro vermelho.
Se pretende adquirir o Omega Speedmaster Grey Side of the Moon conte com uma verba de cerca de 7,400 euros, para um exemplar novo, e cerca de 6,000 euros, para um exemplar usado. O Grey Side of the Moon "Meteorite" custa cerca de 9.200 euros, novo, e 8.000 euros, usado.
O Omega Speedmaster White Side of the Moon surge num look de branco quase total. O design deste relógio de cerâmica é inspirado na aparência radiante da Lua, vista a partir da Terra. Os poucos apontamentos de cor deste cronógrafo surgem no ponteiro dos segundos, cuja ponta é vermelha, bem como na inscrição "Speedmaster". Esta peça tem uma estética um pouco mais feminina. Os ponteiros e os índices de ouro branco de 18 quilates conferem uma nota de sofisticação a este relógio de 44,25 mm. A versão com mostrador em madrepérola e luneta incrustada de diamantes é particularmente requintada. Neste modelo, até os índices de ouro são decorados com diamantes. O toque final é dado pelas correias de pele branca.
O preço da versão incrustada de diamantes e mostrador madrepérola ronda os 15.000 euros, para um relógio novo. Já a versão sem diamantes ronda os 7.400 euros. Os exemplares usados custam cerca de 6.500 euros.
Inspirado no lado oculto da Lua
A Omega batizou este modelo em homenagem aos astronautas da Apollo 8, que foram as primeiras pessoas a ver o lado oculto da Lua com os seus próprios olhos. Qual é o apreciador de música que não se lembra imediatamente do álbum dos Pink Floyd com o mesmo nome? Lançado em 1973, "Dark Side of the Moon" vendeu mais de 50 milhões de cópias e tem por tema precisamente este "lado escuro" da Lua, o obscuro e desconhecido que tanto nos atemoriza como fascina por se encontrar ligado ao inconsciente, aquele nosso lado que o escritor norte-americano Mark Twain descreve com as seguintes palavras: "As pessoas são como a Lua: têm sempre um lado escuro que não mostram a ninguém".
Na verdade, designar o hemisfério lunar que não pode ser visto da Terra de "lado escuro" da Lua não é de todo correto, dado que este é também iluminado pelo Sol. E embora tenha sempre alimentado o nosso imaginário, não existe nele nada de sombrio ou misterioso, é apenas o lado que não pode ser visto da Terra.
As primeiras imagens da face oculta da Lua foram tiradas em 1959 pela sonda espacial russa Lunik 3. Na órbita da Lua em 1968, os astronautas da missão Apollo 8 não viram muito mais do que aquilo que já se conhecia dessas imagens: a superfície do lado oculto está repleta de montanhas e crateras e quase não existem mares.
Evocando o mistério e o fascínio do espaço, a que a Omega está ligada desde há décadas, o Omega Dark Side of the Moon inspira-se no Speedmaster Professional, o relógio oficial da NASA na missão Apollo. Ambos os cronógrafos são dotados de uma luneta com escala de taquímetro, segundos contínuos às 9 horas e função cronográfica que é controlada pelos dois botões situados ao lado da coroa (um para comandar o início e a paragem; o outro para recolocar a zero). Em comum têm também a estanquidade até 50 m (5 bares) de profundidade.
Bracelete em Cordura® e calibre coaxial de manufactura
O modelo base da família Dark Side of the Moon é complementado por uma bracelete em Cordura® preta. Este material é um tipo de nylon muito mais resistente do que o nylon comum, utilizado no fabrico de malas de viagem ou no vestuário de proteção para motociclistas. As versões Pitch Black, Sedna Black e o modelo de edição especial com a luneta revestida a diamantes trazem correias em pele preta.
Tanto o fundo como o mostrador são protegidos por um vidro de safira antirriscos. No fundo da caixa pode ainda ler-se a inscrição "Dark Side of the Moon".
O fundo em vidro de safira transparente permite apreciar o calibre 9300, inteiramente manufaturado pela própria Omega. Este facto não é de todo evidente, dado que a marca suíça de prestígio pertence ao Grupo Swatch, o que lhe permitiria usufruir dos calibres da ETA, o maior fabricante de calibres do mundo. A ETA integra também o Grupo Swatch e fornece marcas como a Tissot. O calibre 9300 apresenta uma reserva de marcha de 60 horas graças a dois tambores ligados em série. Outra valência técnica é o escape coaxial que torna o movimento mais resistente aos choques e ao atrito. Integra ainda uma espiral em silício antimagnético que impede que os objetos que nos rodeiam no dia a dia interfiram com a marcha do relógio.