Omega Constellation

A coleção Constellation da Omega é imediatamente reconhecível pelas famosas quatro "garras", a estrela dourada e a bracelete integrada. A marca relojoeira de Bienna lançou esta linha de modelos em 1952, cujo design foi sendo atualizado ao longo dos anos: se o Constellation de há 30 anos tinha um visual mais clássico, atualmente é um relógio muito mais desportivo. As garras posicionadas às 3 e 9 horas, que se assemelham a pequenas alças, são a característica mais marcante deste relógio deste 1982. Além disso, conta ainda com uma bracelete de metal integrada, cuja estrutura assenta em fileiras horizontais que garante um excelente conforto de uso.

Existem inúmeros modelos dentro da coleção Omega Constellation: do pequeno relógio de senhora de 27 mm feito de aço inoxidável aos relógios bicolores de tamanho médio, passando pelos relógios de ouro de 38 mm adornados de diamantes. A maioria dos relógios tem uma janela para a data na posição das 3 horas. No entanto, estão também disponíveis versões day-date que mostram o dia por escrito às 12 horas e a data às 6 horas. Todos os modelos incluem um medalhão na parte de trás da caixa, no qual se pode visualizar o Observatório de Genebra cercado por oito estrelas. Este é um símbolo da alta precisão destes relógios.

O Omega Globemaster também faz parte da coleção Constellation, porém, com o seu estilo retro, constitui uma família à parte no seio desta coleção. Os modelos desta linha possuem os emblemáticos mostradores "pie pan"(em forma de tarte), inspirados nos modelos originais da década de 1950, além da luneta canelada, um elemento presente em vários relógios famosos da linha Constellation. O Globemaster foi o primeiro relógio do mundo a ostentar a certificação Master Chronometer: não só oferece uma elevada precisão, como também é capaz de suportar campos magnéticos até 15.000 gauss. Os modelos topo de gama são dotados de um calendário anual e são fabricados em ouro Sedna, o ouro rosa da Omega. Limitada a 352 exemplares, a versão de platina com correia de pele azul é particularmente elegante.

A gama de relógios Omega Constellation é muito vasta. Esta abrange desde relógios vintage com preços acessíveis de apenas algumas centenas de euros até relógios de ouro incrustados de diamantes por mais de 50.000 euros. Há relógios para todos os tipos de bolsa. Mesmo em termos de design, tem inúmeras variantes por onde escolher. Pretende adquirir um relógio clássico, um relógio elegante e desportivo ou um relógio retro? Seja qual for a sua preferência, a coleção Constellation tem opções para todos os gostos.

Se optar pelo típico Omega Constellation com as quatro famosas garras, poderá escolher entre relógios de aço inoxidável, de ouro ou bicolores. Um modelo de aço de 38 mm com um calibre coaxial custa, novo, cerca de 3.500 euros. Os exemplares usados rondam os 2.600 euros.

Se é um fã de relógios vintage, sugerimos que dê uma vista de olhos nos relógios bicolores de aço inoxidável e ouro. A versão de 38 mm custa cerca de 5.400 euros, nova. Poderá poupar alguns milhares de euros se optar por uma peça usada, que rondará os 3.500 euros.

Mikhail Gorbachev é um dos fãs do Constellation de ouro amarelo de 18 quilates. O seu relógio Omega é provavelmente um Constellation Manhattan, um modelo um pouco mais antigo e mais pequeno. Se é apreciador de relógios pequenos, como o ex-presidente soviético, a coleção Constellation propõe inúmeros relógios de homem com 35 mm de diâmetro. Conte com uma verba de cerca de 14.700 euros para um exemplar novo. As versões em ouro Sedna encontram-se no mesmo segmento de preço.

Os relógios topo da gama desta coleção são fabricados em ouro e albergam um calibre coaxial automático com uma indicação day-date. O preço de um modelo com 38 mm ronda os 21.400 euros. Os exemplares usados ​​são muito mais baratos e custam cerca de 16.300 euros. Se prefere um relógio mais sofisticado, sugerimos as versões incrustadas de diamantes. Estas pedras preciosas adornam os algarismos romanos na luneta. O preço de um exemplar novo ronda os 25.100 euros.

A coleção Omega Constellation oferece também vários relógios de senhora. Estes são requintadamente decorados e muitas vezes incrustados de diamantes. Alguns modelos contam com estas pedras preciosas apenas nos índices, ao passo que outros são quase inteiramente adornados de diamantes, desde a pulseira, a luneta até ao mostrador. Estas versões possuem caixas de ouro e mostradores madrepérola. O seu preço oficial é de mais de 105.000 euros.

As versões de aço inoxidável de 31 mm com calibre coaxial são relativamente mais acessíveis, rondando os 3.500 euros, para exemplares novos, e os 3.000 euros, para exemplares usados. As versões com mostrador de madrepérola e diamantes nos índices e na luneta custam cerca de 7.000 euros. Um modelo sóbrio que combina uma caixa de ouro Sedna e um mostrador madrepérola custa cerca de 13.300 euros.

O relógio retro Globemaster também faz parte da série Constellation, mas distingue-se dos outros relógios da coleção devido ao seu design. O mostrador "pie pan" e a luneta canelada são uma homenagem aos relógios Constellation dos anos 60. Com seu tamanho de caixa de 39 mm, os atuais relógios Globemaster adequam-se à maioria dos pulsos. Uma característica especial desta série é o facto de todos os relógios serem certificados como Master Chronometer, ou seja, resistem a campos magnéticos até 15.000 gauss.

Um modelo de aço inoxidável com correia de pele custa, novo, cerca de 4.500 euros. Já um exemplar usado custa algumas centenas de euros menos. Os relógios com bracelete de aço custam apenas um pouco mais.

O Globemaster também está disponível em diferentes versões bicolores, bem como em ouro de 18 quilates. Esta última versão em ouro Sedna custa cerca 12.600 euros, nova. Os preços dos relógios de ouro usados rondam os 10.900 euros. A versão bicolor com bracelete de aço e ouro custa, nova, cerca de 6.900 euros, e usada, cerca de 6.300 euros.

Limitado a 352 exemplares, o Platinum Globemaster é um dos modelos mais caros desta linha. Um exemplar novo alcança os 26.500 euros, estando, ainda assim, 10.000 euros abaixo do preço de tabela oficial.

Se pretende adquirir um Globemaster de platina com calendário anual, conte com uma verba de 43.100 euros. As versões de aço inoxidável têm um preço bem mais acessível, que ronda os 5.500 euros, no caso de exemplares novos, e os 5.200 euros, no caso de exemplares usados. Ao contrário do Globemaster de três ponteiros e data, as versões com calendário anual medem 41 mm.

Com um nome inspirado nas estrelas, o Omega Constellation é símbolo de luxo e precisão relojoeira desde o seu lançamento em 1952. Ao longo dos anos, os relógios foram redesenhados várias vezes, passando de uma peça clássica de grande elegância a um moderno relógio com elementos desportivos no início da década de 1980.

 A mais importante renovação ocorreu em 1982, quando a Omega lançou o Constellation Manhattan. Esta emblemática peça caracteriza-se pelas suas elegantes "griffes", ou garras, situadas às 3 e às 9 horas, que unem o vidro de safira à caixa. Outro elemento de design desta coleção é a estrela posicionada sobre as 6 horas no mostrador, que simboliza a comprovada qualidade e prestígio cronométricos. Afinal, estes foram os primeiros cronómetros a serem produzidos em série pela Omega.

Durante os séculos XIX e XX, antes do advento do quartzo e do GPS, o mundo dependia da precisão dos relógios mecânicos. Por isso mesmo, o Observatório de Genebra, uma das mais importantes autoridades mundiais de relojoaria daquela época, promovia uma competição de cronómetros que tinha como intuito apoiar a investigação e a inovação relojoeiras. A Omega foi uma presença constante nestas competições, tendo batido diversos recordes mundiais. Em 1931, a marca suíça venceu em todas as seis categorias, adotando então o slogan "Omega – Exact time for life" (Omega – O tempo exato para a vida). Hoje, a marca celebra estes feitos inscrevendo a cúpula do observatório no verso dos relógios e uma estrela posicionada às 6 horas no mostrador.

Em 1982, a Omega lançou um relógio com uma estética inovadora e intemporal – o Constellation Manhattan . As célebres "griffes", ou garras, às 3 e às 9 horas, que uniam o vidro de safira à caixa, tornaram-no um dos relógios mais identificáveis do mundo. 

Outra característica são os algarismos romanos que decoram as lunetas de alguns modelos.

A caixa encontra-se disponível em quatro tamanhos diferentes: 38 mm, 35 mm, 31 mm, 27 mm e 24 mm. Os tamanhos mais pequenos destinam-se ao público feminino. A Omega propõe estes relógios com calibres automáticos de última geração – os Master Co-Axial – assim como modelos movidos a quartzo. A tecnologia Master Co-Axial é conhecida pela sua eficiência mecânica e resistência a campos magnéticos.

A Omega propõe nesta linha diversas variantes em aço, ouro amarelo ou ouro rosa, bem como modelos bicolores. Os mostradores estão disponíveis em várias cores, incluindo prata, champanhe, castanho, preto e madrepérola branca, estes particularmente vistosos. Os modelos com mostradores decorados com diamantes e um padrão Supernova em madrepérola branca são extremamente femininos e luxuosos. O toque final é dado pelas correias, cujos materiais combinam sempre na perfeição com os materiais da caixa.

As versões atuais do Globemaster constituem uma família à parte no seio da coleção Constellation. Os modelos desta linha de estilo retro possuem os chamados mostradores "pie pan" , em forma de tarte, inspirados nos modelos originais da década de 1950. O modelo com 39 mm de diâmetro possui uma luneta canelada idêntica à das versões originais da década de 1960. 

A Omega desenvolveu uma nova certificação mais rigorosa em colaboração com o Instituto Federal Suíço de Meteorologia (METAS), que testa o desempenho do relógio em seis posições, em vez de cinco, como no teste do COSC. Acrescenta testes independentes de resistência à água, reserva de marcha e precisão contínua de cada relógio à medida que a corda vai diminuindo. O Omega Globemaster foi o primeiro relógio a ser testado conforme estes padrões que lhe conferem o título de Master Chronometer garantido pelo METAS. O nome Globemaster foi escolhido na década de 50 para o mercado norte-americano, uma vez que o nome "Constellation" estava protegido por direitos de mercado naquele país.

Para quem aprecia relógios vintage, os modelos da linha Constellation da década de 1950 e 1960 são peças de grande interesse. Muitos destes relógios são fabricados em ouro amarelo e dispõem de uma bracelete milanesa com elos finos ou de elegantes correias em pele. Uma das características típicas destas peças são os chamados mostradores "pie pan", que fazem lembrar a forma de uma tarte. Os mostradores dos primeiros modelos Constellation eram ricamente decorados com índices em ouro em forma de diamante, ponteiros em ouro e inscrições a ouro com a estrela Constellation.

As asas arredondadas foram também um elemento típico destas peças até aos anos 1960. Mais tarde, a Omega redesenhou-as ligeiramente tornando-as mais quadradas, sem que, contudo, perdessem a sua elegância. No fundo da caixa encontra-se um medalhão gravado à mão que exibe o Observatório Astronómico de Genebra . O observatório é rodeado por oito estrelas que simbolizam os oito testes cronométricos que a Omega passou com sucesso.

No interior destes relógios, a Omega utilizava apenas mecanismos com certificado cronométrico. O calibre 551 sem janela para a data revelou-se particularmente preciso e fiável e passou a equipar os modelos Constellation a partir de 1959. Este mecanismo mede 27,9 mm de diâmetro e 4,5 mm de espessura e bate a 19.800 alternâncias por hora. Graças a um mecanismo patenteado, o rotor carrega a mola nas duas direções. As variantes deste calibre acabaram por se tornar os mais bem-sucedidos mecanismos da manufatura suíça: a Omega bateu vários recordes de precisão cronométrica com este calibre em 1963.

A coleção Omega Constellation é símbolo de precisão relojoeira desde que foi lançada. Os modelos vêm equipados com a mais avançada tecnologia relojoeira, como o escape coaxial exclusivo da Omega que melhora o desempenho e a precisão do relógio e reduz o atrito entre os componentes do movimento, necessitando assim de menos lubrificação e manutenção.

Os calibres 8500 e 8501 são dotados de dois tambores ligados em série que asseguram uma reserva de marcha de 60 horas. O calibre 8501 traz um rotor e uma ponte do balanço em ouro rosa de 18 quilates. Os movimentos 8500 e 8501 equipam os relógios de 38 mm desta coleção. Nas versões mais pequenas de 35 mm, a Omega utiliza o calibre 2500, o primeiro mecanismo da Omega a vir equipado com a tecnologia coaxial.

Estas peças estão disponíveis em versões simples de três ponteiros sem funções adicionais, com janela para a data posicionada às 3 horas e uma indicação day-date, que exibe o dia por extenso às 12 horas e a data às 6 horas. No interior destes modelos batem os calibres 8602 e 8612, ambos dotados de escape coaxial. Tanto a data como o dia por extenso saltam pontualmente à meia-noite para a nova posição. A reserva de marcha dos mecanismos é de 55 horas. A mola espiral é fabricada em silício, um semimetal antimagnético. Se estiver à procura de um relógio idêntico, também com indicação do dia e da data, sugerimos o Day-Date da Rolex, que existe exclusivamente em materiais nobres como o ouro ou a platina.